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PCP diz ser urgente acabar com o “negócio da doença”

A Direção da Organização Regional de Santarém (DORSA) do PCP alerta para a necessidade do governo parar de transferir dinheiros públicos para o sector privado da saúde, recusando o que considera ser o “negócio da doença”.

Esta é a “única perspetiva que os grupos económicos privados têm relativamente à saúde”, considera a DORSA num comunicado de imprensa que tem por base as situações de falta de assistência médica que ocorreram nos hospitais do distrito, nas últimas semanas.

“À medida que o tempo passa, agravam-se os problemas que levam a atrasos cada vez maiores no atendimento nas urgências hospitalares, e ao esgotamento das estruturas hospitalares para albergarem mais doentes, como aconteceu no final do ano em Santarém e Abrantes”, recorda o PCP.

Estes problemas, segundo o mesmo comunicado, “residem na falta de resposta do Governo à necessidade de recrutamento de profissionais em falta e com salários condignos, condições de trabalho, direito à progressão e diferenciação, e à ausência de uma política de cuidados de saúde de proximidade”.

No documento, a DORSA chama ainda a atenção para o aumento do número de utentes sem médico de família, mais de 120 mil pessoas) e para os problemas de concentração do atendimento nas sedes de concelho devido ao encerramento de dezenas de postos de saúde das localidades rurais.

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