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A Polícia Judiciária (PJ) de Leiria deteve um homem suspeito de crimes burla qualificada cometidos por todo o País, mas com especial incidência na zona Centro, incluindo o distrito de Santarém.

O homem, de 38 anos, possui antecedentes criminais e foi detido na quinta-feira, sendo posteriormente presente a primeiro interrogatório judicial para responder, nesta fase, sobre casos ocorridos nos concelhos de Soure e Abrantes.

Segundo o comunicado da PJ, “a conduta criminosa consistia em interpelar vítimas idosas, com especiais fragilidades sociais e com recurso a métodos fraudulentos, induzindo-as a fazer levantamentos bancários, com justificações falsas variadas, que depois entregavam em numerário ao suspeito".

A PJ apela a eventuais vítimas do ‘modus operandi' deste suspeito que entrem em contato com Polícia Judiciária - Departamento de Investigação Criminal de Leiria.

Cerca de 70 elementos em representação de algumas dezenas de escolas dos distritos de Santarém, Leiria e Coimbra, participaram esta quinta-feira, dia 10 de Novembro, no Auditório da Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes, numa reunião regional do Programa Eco-Escolas.

O encontro incluiu novidades e informações sobre o programa em 2011/2012, prestadas pela Coordenadora Nacional, Margarida Gomes, bem como a apresentação de duas boas práticas Eco-Escolas, no caso, da EB1 de Santiago de Litém, de Pombal, e da EB2,3/S Artur Gonçalves, de Torres Novas. 

O Eco-Escolas é um Programa Internacional que pretende encorajar acções e reconhecer o trabalho de qualidade desenvolvido pela escola, no âmbito da Educação Ambiental. Fornece fundamentalmente metodologia, formação, materiais pedagógicos, apoio e enquadramento ao trabalho desenvolvido pela escola.

A Polícia Judiciária apanhou em flagrante delito três homens responsáveis pelo rapto de um trabalhador de uma empresa de Lisboa para exigir ao patrão o pagamento de uma dívida em atraso, coberta por juros agiotas.

Fonte da Unidade Nacional de Contra-Terrorismo (UNCT), departamento que deteve os três suspeitos na quarta-feira, dia 9, na A1 (autoestrada do Norte), junto das bombas de gasolina de Santarém, adiantou à agência Lusa que o proprietário da empresa pediu dinheiro a terceiros, que lhe exigiam juros elevadíssimos, e ainda não tinha pago as quantias acordadas.

Não conseguindo receber a “avultada soma” de dinheiro da parte do empresário, que fugiu de Lisboa, os agiotas decidiram raptar um empregado de confiança da empresa para exigirem um resgate, ou ao proprietário ou à família deste ou a amigos e familiares do trabalhador.

Segundo a mesma fonte, os raptores, com idades de 34, 46 e 47 anos, não tendo conseguido o dinheiro em Lisboa, decidiram levar a vítima até à zona centro do país para exigirem a familiares do empresário o pagamento da dívida.

Contudo, a deslocação foi em vão uma vez que os familiares não se encontravam em casa, tendo os raptores, que mantiveram a vítima sequestrada durante cerca de nove horas, regressado a Lisboa e sido detidos próximo de Santarém pelos investigadores da UNCT, que tinham sido alertados do rapto pela mulher da vítima.

Em declarações à agência Lusa, o advogado dos três arguidos, Fernando Arrobas da Silva, disse que os seus constituintes alegam que o dono de uma oficina lhes “deve dezenas de milhares de euros a cada um”.

Na versão do advogado, os detidos, de etnia cigana, tendo conhecimento de que o devedor estaria desaparecido, foram ter terça-feira com um seu funcionário, “convencendo-o a ir com eles mostrar-lhes onde fica a casa do pai do devedor, algures em Vila do Rei ou Sertã”.

Segundo o causídico, os suspeitos alegam que o funcionário “não foi raptado” e que os “acompanhou de livre vontade”, tendo sido o próprio a abastecer a viatura numa área de serviço e a “pedir informações a um GNR sobre a suposta localização da casa do pai do homem que procuravam”.

Arrobas da Silva disse ainda que o proprietário da oficina teria “um esquema tipo D. Branca e deve dinheiro a várias pessoas”, tendo o arguido mais novo falado de uma dívida de 28.000 euros.

Os três detidos foram ouvidos por um juiz de instrução criminal do Tribunal de Santarém, que lhes aplicou a medida de prisão preventiva.

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