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O Departamento de Investigação Criminal da Polícia Judiciária de Leiria deteve esta terça-feira dois funcionários da Câmara de Torres Novas e um projetista que trabalha no setor privado por fortes indícios da prática de crimes de corrupção, ativa e passiva, e recebimento indevido de vantagem.

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Segundo a PJ, durante a operação policial foram cumpridos cinco mandados de busca domiciliária, dois mandados de busca não domiciliária e três mandados de detenção, emitidos pelo MP-DIAP de Tomar, tendo sido detidos uma mulher e dois homens.

Em comunicado, a PJ explica que “o objeto da presente investigação, que teve a sua génese no verão de 2021 através de denúncia anónima, reportava a licenciamentos para construção nova e requalificação de imóveis, que davam entrada no departamento respetivo de um município da região e que por conluio entre os indivíduos hoje detidos, um quadro superior e outro quadro intermédio do referido município, violando os seus deveres funcionais, conduziam à manipulação das ações prévias de conformidade dos processos, no decurso das fiscalizações previstas, obtendo por essa via proveitos financeiros”.

Ainda segundo a Judiciária, “a investigação desenvolvida permitiu a recolha de fortes elementos indiciários dos factos denunciados que culminaram com a emissão pelas Autoridades Judiciárias competentes dos mandados”.

Os detidos, de 68, 63 e 62 anos, serão presentes às competentes Autoridades Judiciárias para primeiro interrogatório judicial e aplicação das adequadas medidas de coação.

PRESIDENTE DA CÂMARA CONFIRMA BUSCAS

Contactado pela Lusa, o presidente da Câmara Municipal de Torres Novas, Pedro Ferreira (PS), limitou-se a confirmar a presença da PJ no serviço de Urbanismo na terça-feira, salientando que não foram visados eleitos, mas sim funcionários do município.

Já esta quarta-feira, na reunião pública do executivo municipal, Pedro Ferreira explicou que os funcionários levados para interrogatório foram uma arquiteta e um funcionário ligado à fiscalização.



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