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Com apenas seis médicos de família a prestar serviço em todas as unidades de saúde do concelho, Salvaterra de Magos apresenta actualmente um rácio de um clínico por cada 3.700 habitantes, sensivelmente o dobro da média do Ribatejo.

O alerta foi dado na última reunião pública da Câmara Municipal de Salvaterra pelos vereadores do PS, para quem o concelho “caminha, se nada for feito entretanto, para uma situação de calamidade social” a nível da prestação de cuidados de saúde.

Segundo Hélder Esménio e João Manuel Simões, actualmente há um médico em Marinhais e outro na Glória do Ribatejo, dois em Salvaterra de Magos, um nos Foros de Salvaterra e outro que é partilhado entre estas duas últimas freguesias. Resta um profissional, que está actualmente de baixa.

No quadro negro que deixaram da saúde no concelho, os eleitos do PS sublinharam ainda que três freguesias – Granho, Muge e Glória, que somam mais de 5.000 habitantes – são servidas apenas por um clínico, uma vez que o segundo se encontra de baixa, e que a reforma eminente dos dois profissionais de Foros de Salvaterra deixará quase 5.000 munícipes sem médico de família.

A rescisão do contrato por parte de um dos dois médicos que prestava serviço em Marinhais (a freguesia mais populosa do concelho), deixou 6.000 utentes desacompanhados, uma realidade agravada pelo facto do próprio Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Lezíria II já ter transmitido à Junta de Freguesia local que terá bastantes dificuldades em preencher a vaga.

“Estamos disponíveis para partilhar sacrifícios, mas não para ser discriminados pelo Serviço Nacional de Saúde”, salientaram os vereadores socialistas, para quem “não há equidade de tratamento entre cidadãos do mesmo país”.

“Os cidadãos deste concelho têm de ser tratados com a mesma dignidade que todos os outros”, salientaram Hélder Esménio e João Manuel Simões, sublinhando que Salvaterra de Magos tem também inúmeros problemas ao nível do desemprego e do envelhecimento da população, franjas que não têm disponibilidade financeira para recorrer à medicina privada ou ao hospital de Santarém quando não têm alternativas mais próximas de casa.

A empresa intermunicipal Águas do Ribatejo vai investir cerca de 500 mil euros na execução do subsistema de saneamento do Semideiro, freguesia de Ulme, no concelho da Chamusca.

A intervenção inclui a construção de uma nova Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR), duas bacias de drenagem e duas estações Elevatórias e respetivas condutas elevatórias para levar o esgoto até à nova ETAR.

A obra deverá ficar concluída até ao final do ano, prevendo-se a entrada em funcionamento do novo sistema no início de 2013.

A ETAR será construída para uma população equivalente de 400 habitantes e ficará preparada para receber no futuro o efluente produzido na localidade de Casalinho com uma população aproximada de 70 habitantes.

A Águas do Ribatejo tem em curso um plano de investimentos de 15 milhões de euros no concelho da Chamusca que está a dotar todas as freguesias com uma cobertura superior a 90% no abastecimento de água e no saneamento.


Os utentes do regime geral do Serviço Nacional de Saúde (SNS) vão começar a pagar 20 euros por cada consulta no Hospital de São João Baptista, no Entroncamento, a partir do próximo dia 13 de Setembro, seguindo as directivas impostas pela Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo.

Ao valor que passa a ser cobrado pelas consultas, acrescem ainda os “valores referentes aos tratamentos de enfermagem e aos meios complementares de diagnóstico e terapêutica – imagiologia, cardiologia e gastroenterologia”, explica a Santa Casa da Misericórdia do Entroncamento através de um comunicado que publicou no seu site na quarta-feira, 22 de Agosto.

No documento, a população é ainda informada que o atendimento aos utentes do SNS passará a ser feito diariamente até às 22 horas, deixando de funcionar durante o período nocturno, mas que os “serviços de atendimento aos doentes pertencentes aos subsistemas e companhias de seguros mantém-se inalterados”.

Mesmo nestas condições, a Misericórdia afirma continuar a contar com a preferência dos utentes do SNS pelos cuidados de saúde que o hospital oferece, uma vez que o centro de saúde do Entroncamento encerra às 20 horas nos dias úteis e está fechado aos fins-de-semana e feriados.

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