PUB

cm chamusca sopas

PUB

banner tasquinhas2023

PUB

cms 25abril

PUB

clickaporta

O secretário de Estado de Adjunto do Ministro da Saúde, Fernando Leal da Costa, comprometeu-se esta terça-feira, 16 de Outubro, a tomar uma decisão sobre o Serviço de Urgência Básico de Coruche até final de Novembro deste ano.

O governante deixou esta garantia numa reunião que manteve com o presidente da Câmara de Coruche, Dionísio Mendes, que há cerca de seis meses tinha solicitado esta reunião para falar sobre o funcionamento do Serviço de Urgência Básico, cuja entrada em funcionamento é considerada essencial no relatório da Comissão de Reavaliação da Rede Nacional de Emergência e Urgência.

Pronto e equipado para entrar em funcionamento desde Julho 2010, o equipamento ainda não está em actividade devido à falta de pessoal médico, situação para a qual, até à data, a Administração Central ainda não conseguiu dar resposta.

Dionísio Simão quis também saber junto do ministério que soluções existem para colmatar a ausência de médicos de família, que em alguns locais chega a afetar cerca de 60 por cento da população, que não tem acesso a este tipo de apoio médico.

O Secretário de Estado da Saúde considerou que as perspectivas continuam a não ser muito animadores dado que são abertos concursos públicos cujas vagas não são preenchidas. No entanto, a solução passa pelo recente acordo entre o governo e o sindicato dos médicos onde ficaram estipuladas duas condições fundamentais: o aumento do número de utentes por clínico, passando dos actuais 1550 para 1900, e a marcação de 60 km como distância de mobilidade para os médicos, o que pode colmatar a escassez destes profissionais em alguns agrupamentos.

Quanto à Unidade Móvel de Saúde, a funcionar no concelho de Coruche, a autarquia continua a afirmar que é premente a contratação de, pelo menos, um enfermeiro a tempo inteiro para acompanhar esta unidade, visto que ela se encontra neste momento sub-aproveitada.

Esta unidade móvel foi pensada para prestar cuidados de saúde às freguesias mais afastadas da sede do concelho mas neste momento, apesar de se deslocar junto dessas populações mais carenciadas, não consegue prestar o apoio devido, dada a ausência de recursos humanos que garantam o bom atendimento dos utentes.

Em resposta a mais esta questão, o secretário de Estado afirmou que vai tomar o assunto como prioritário, o que leva Dionísio Mendes a mostrar-se “optimista” em relação ao futuro.

“Acredito na vontade deste Secretário de Estado em resolver os problemas que aqui lhe trouxemos. Vamos aguardar com expectativa”, disse Dionísio Mendes no final da reunião.

NOTÍCIA RELACIONADA:

Tomar perde e Coruche ganha serviço de urgência

 


Os dois novos médicos de família de nacionalidade cubana que vão prestar serviço no Centro de Saúde de Alpiarça realizaram a sua primeira visita ao local de trabalho na manhã de terça-feira, 25 de Setembro.

À sua espera tinham a directora executiva do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Lezíria II, Luísa Portugal, vários representantes da comissão de utentes de saúde e parte do pessoal afecto ao centro de saúde.

Pela parte da Câmara de Alpiarça, marcaram presença o presidente, Mário Pereira, e o vereador João Arraiolos, que tem o pelouro da acção social.

Este primeiro momento de integração decorreu de forma cordial e descontraída, servindo sobretudo para conhecer os cantos à casa e tomar um primeiro contacto com a realidade da prestação de cuidados de saúde no concelho.

A chegada destes dois profissionais permite colmatar a saída do casal de clínicos cubanos que saíram no final de Junho, situação que deixou cerca de 4 mil utentes sem médico de família.

Os problemas de assistência médica no concelho de Alpiarça poderão ficar parcialmente resolvidos a partir da próxima semana, altura em que entram ao serviço do centro de saúde local dois médicos cubanos.

A garantia é do presidente da Câmara Municipal de Alpiarça, Mário Pereira que, em comunicado, não esconde a sua satisfação com a vinda dos médicos, que permitirá resolver uma situação que se arrastava há mais de dois meses, desde que a saída de outros dois médicos cubanos deixou cerca de 4.000 pessoas estava sem médico de família.

A ausência dos médicos durante mais de dois meses obrigou a ajustamentos no Agrupamento de Centros de Saúde da Lezíria, de forma a garantir a assistência médica aos utentes de Alpiarça, nomeadamente com recurso ao Centro de Saúde de Almeirim.

Mais artigos...

Slide backgroundSlide thumbnail

PUB

PUB

Slide backgroundSlide thumbnail

PUB

ar myaqua

Quem está Online?

Temos 596 visitantes e 0 membros em linha