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O Ministério da Saúde garante que vai colocar mais um médico de família a prestar 25 horas de serviço semanais no Centro de Saúde da Chamusca até ao final do mês de fevereiro.

A informação consta de uma resposta de Luís Vitório, o chefe de gabinete do ministro Paulo Macedo, a uma pergunta entregue na Assembleia da República por António Filipe, onde o deputado do PCP pedia esclarecimentos sobre a escassez de clínicos de medicina geral e familiar no concelho.

O documento do deputado mencionava a necessidade da colocação de mais dois médicos, mas a tutela frisa que o Centro de Saúde local já conta com cinco profissionais a tempo inteiro, pelo que se prevê apenas a colocação de "um médico prestador de serviços para realização de 25 horas semanais".

O ministério acrescenta ainda que, em relação às diligências que estão a ser feitas para dotar as equipas que prestam os cuidados continuados no concelho, "está a ser ultimado um protocolo com a Junta de Freguesia da Parreira para a cedência de uma viatura para transporte das equipas de profissionais do Centro de Saúde da Chamusca".

Na pergunta entregue a 15 de janeiro último, António Filipe questionava também se o Ministério da Saúde estaria a equacionar, em parceira com o Ministério da Agricultura, a utilização do edifício da Zona Agrária para dotar o centro de saúde local de condições condignas para a prestação de cuidados de saúde.

Sobre esta questão, a tutela adianta que também já está marcada para fevereiro uma reunião entre a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo e a Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo (entidade que tem a seu cargo a gestão do espaço) "para avaliar a possibilidade de cedência" do imóvel para a instalação de acomodar as três unidades existentes no centro de saúde da Chamusca, a Unidade de Saúde Familiar (USF), a Unidade de Cuidados Continuados (UCC) e a Unidade de Cuidados de Saúde Primários (UCSP).


Dentro de poucas semanas, o serviço de medicina interna do Centro Hospitalar Médio Tejo (CHMT) vai ser concentrado no hospital de Abrantes, deixando de ser uma das valências da unidade de Torres Novas.

A informação consta de um comunicado da Comissão de Utentes de Saúde do Médio Tejo (CUSMT), onde este organismo afirma que assim "se comprova que este governo e o conselho de administração do CHMT estão a tornar o acesso à saúde mais longe e mais caro".

No serviço de Abrantes há menos camas que no de Torres Novas, denuncia a CUSMT, recordando que "no princípio do Verão passado, mais de 25 mil utentes do Médio Tejo subscreveram um documento em que reivindicavam que a medicina interna, por razões clinicas e sociais, deveriam existir nas três unidades hospitalares do CHMT".

A comissão de utentes está a tentar realizar uma reunião do conselho consultivo do centro hospitalar "tão breve quanto possível", para debater as possíveis e sucessivas reorganizações do CHMT, que na prática têm agravado o sofrimento de utentes e familiares".

O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) de Santarém considera que o Governo está a agravar a saúde dos portugueses e a sobrecarregar os hospitais com utentes que só recorrem aos serviços em estado muito grave.

As críticas do movimento foram feitas no final de uma reunião com a administração do Hospital de Santarém, durante a qual o MUSP manifestou a sua preocupação pela situação da urgência daquela unidade que estará a responder a um perfil de urgência diferente daquela para que está vocacionado.

O movimento acusa o governo de fazer com que as pessoas não vão ao médico, não façam exames e não comprem medicamentos por não terem dinheiro, chegando depois às urgências hospitalares em situações de doença grave que aumentam os custos e duração dos tratamentos a que têm que ser sujeitos.

Citado pela agência Lusa, Augusto Figueiredo, do MUSP, revelou que o serviço “atende entre 300 a 500 pessoas por dia, dos quais quase 80 % são pessoas com mais de 75 anos“, o que, segundo disse, aumentou o tempo despendido pelo serviço com cada doente.

Augusto Figueiredo disse ainda ter sido informado pela administração do Hospital de Santarém que esta está a aumentar o número de camas porque a capacidade do hospital está esgotada.

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