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O presidente da câmara de Torres Novas, cuja viatura oficial se avariou, decidiu comprar um carro em segunda mão por ter vergonha de, numa altera de crise como a que o país atravessa, andar com um carro novo.

Dada a avaria da viatura oficial, o executivo camarário deliberara, a 7 de Setembro, comprar um carro novo mas o autarca fez marcha-atrás e decidiu propor ao mesmo executivo a compra de uma viatura em segunda mão. “Sentia-me envergonhado se fosse andar num carro novo nesta altura”, explicou António Rodrigues (PS), que teve solidariedade completa dos seus pares.

Assim, na reunião de 21 de Outubro, foi decidido comprar um BMW 525D, de 2004, que vai custar à autarquia cerca de 20.000 euros, tendo igualmente sido deliberado vender em leilão a viatura anterior, da mesma marca.

António Rodrigues fez ainda questão de sublinhar que nos 18 anos que leva à frente da autarquia torrejana apenas teve duas viaturas de serviço.

José Niza e Henrique de Barros, ambos a título póstumo, Rui Nabeiro e Luís Fleury Filho, foram os quatro nomes escolhidos pela câmara de Santarém para receberem a medalha de ouro do município.

Na cerimónia, realizada na quarta-feira, 26 de outubro, numa cerimónia que assinalou o centésimo aniversário da primeira Constituição da República Portuguesa, foi ainda distinguido

Elísio Summavielle, ex-secretário de Estado da Cultura, que recebeu a medalha de prata.

José Niza, médico, político, músico e compositor, recentemente falecido, foi distinguido pelo seu “carácter afável e fraterno”, pelo “testemunho de uma vida entregue às causas da liberdade, da democracia e da cultura, sempre de forma impolutamente cívica e apta a granjear o reconhecimento de companheiros e adversários políticos” e pelos “relevantes contributos em importantes funções públicas”.

Já a distinção atribuída a Henrique de Barros foi justificada pela “dedicação, empenho e defesa intransigente dos valores da liberdade” e pela sua ligação “indissolúvel” à Constituição Republicana de 1976, “contribuindo significativamente para a construção do Portugal Democrático e Livre, que Santarém muito reconhecidamente respeita e se orgulha”.

Rui Nabeiro recebeu a distinção como forma de reconhecimento pela “generosidade e grandeza” dos feitos beneméritos do empresário de 80 anos de idade e 50 de “atividade industrial e comercial”, que frequentemente tem apoiado diversas iniciativas no concelho.

A Luís António Fleury Filho, ex-governador do Estado brasileiro de S. Paulo, foi entregue a medalha de ouro do município pelo “empenho e dedicação extrema” que emprestou ao projeto de criação de um polo equino nacional em Santarém, que “vai contribuir significativamente para o desenvolvimento e engrandecimento da cidade e concelho”.

Elísio Summavielle foi distinguido com a medalha de prata do município por, enquanto presidente do Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico (IGESPAR), ter dado “apoio incondicional aos trabalhos de beneficiação e recuperação do Convento de São Francisco” e pelo protocolo que permitiu a passagem deste monumento para a gestão da autarquia e pela implementação, enquanto secretário de Estado da Cultura, da Rota das Catedrais em Santarém.

O presidente da Câmara municipal do Cartaxo, Paulo Caldas, anunciou esta terça-feira, 25 de Outubro, a sua renúncia ao mandato, sendo substituído pelo vice-presidente, Paulo Varanda.

Após 12 anos à frente dos destinos da autarquia, Caldas justifica a saída com novos projetos e um novo ciclo na vida pessoal e profissional, que passam, entre outros, pelo regresso ao cargo de economista na Direção Internacional do Banif, que ocupava antes de assumir a presidência da autarquia, e pela conclusão do seu doutoramento em gestão.

Na hora da saída, Paulo Caldas diz ter um sentimento de missão cumprida e garante que parte de consciência tranquila. Reconhecendo que dívida cresceu de 10 milhões de euros em 2002 para os atuais 42,6 milhões, o autarca garante no entanto que esta está a ser gerida de forma sustentada e que permitiu passar de um investimento residual para 120 milhões de euros de investimento nos últimos 10 anos, conquistando 45 milhões de euros a fundo perdido.

Afirmando que passou por momentos muito difíceis e complicados, em particular quando a sua casa foi alvo de buscas por parte da Polícia Judiciária, Paulo Caldas assegurou que os processos estão a ser resolvidos, nomeadamente os que resultaram das auditorias realizadas pelo Tribunal de Contas em 2003 e 2004, que, disse, estão em fase de recurso. Segundo disse, sempre assumiu as suas responsabilidades, tendo conseguido resolver várias questões, e atribuiu algumas das situações que viveu ao jogo sujo que tão mau nome dá à política e aos políticos.

Quanto a Paulo Varanda, militar de formação, tem 34 anos, e desde que assumiu a vice-presidência da autarquia que é tido como o sucessor de Paulo Caldas.

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