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O Ministro da Economia, António Costa e Silva, defendeu esta quarta-feira, em Santarém, que “é necessário acabar com a hostilização às empresas, sobretudo as maiores”, e quer o país a discutir como aumentar a riqueza em vez de se limitar a debater como distribuí-la.

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Perante uma plateia de mais de 100 empresários, autarcas e gestores, num evento sobre “crescimento económico e produtividade”, organizado pela delegação de Santarém da SEDES - Associação para o Desenvolvimento Económico e Social, o governante falou durante cerca de 40 minutos sobre o estado atual e futuro da economia nacional e mundial.

Assumindo que não é fatalista nem sebastianista, António Costa e Silva considera que a situação internacional “é complicada” e cada vez mais fragmentada, mas acredita que “o futuro é um lugar que permanece aberto” e espera que “a racionalidade seja capaz de compor o mundo”.

Em termos nacionais, o ministro considera importante “derrotar o pessimismo” e aproveitar o desenvolvimento das competências de todos, sobretudo dos mais jovens, para aumentar a produtividade e chegar rapidamente aos 250 mil milhões de euros do PIB, atingindo os 300 mil milhões no final da década.

No lançamento desta conversa, a presidente do Conselho Distrital de Santarém da SEDES, Maria Salomé Rafael, apontou cinco pontos que os empresários precisam de ver solucionados: a aceleração da execução do PRR, fazer chegar Portugal2030 mais rapidamente às empresas e reduzir a burocracia, acelerar a análises dos pagamentos, implementar mecanismos de capitalização ajustados as necessidades das empresas e reduzir custos de contexto na área do licenciamento.



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