Muito provavelmente, passadas que sejam mais umas destas minhas crónicas mensais a cada dia 29, suspenderei estas publicações por uns mesitos para as retomar certamente em fevereiro, se essa for a vontade da nossa Rede Regional.
Neste momento passo grande parte da vida em Lisboa, andando de quando em quando pelo país fora, vindo e estando em Santarém só para orientar uma parte da minha vida profissional e, acima de tudo, para ver e estar todo o tempo que consigo com a minha filhota.
É que, como já lhes disse na crónica do mês passado, estou de alma e coração a trabalhar com e pela candidatura presidencial de Henrique Neto, agora com responsabilidades acrescidas (o que se traduz em tempo ainda mais ocupado…), dado que fui convidado e aceitei ser Director Nacional de Operações da candidatura, o que é, na parte organizacional pelo menos, qualquer coisa de parecido com o que se costuma chamar Director Nacional de Campanha.
Motivos desta minha escolha e de estar de alma e coração, como disse, com esta candidatura e de mais uma vez preterir a minha vida pessoal a favor daquilo em que não posso deixar de acreditar tentando agir sempre com o principal objetivo de ser útil ao nosso país e à sua mudança, já os expliquei na crónica de maio.
Vale talvez só a pena voltar a referir que julgo que não haverá ninguém que conhecendo o percurso profissional e político deste Homem tenha qualquer dúvida sobre as suas capacidades, sobre o seu discernimento, sobre a sua honestidade, sobre a sua abertura de espírito, sobre a necessidade e vantagens da sua intervenção no nosso país…
É raro, muito raro mesmo, mais raro ainda nos meandros políticos, encontrar alguém que, como ele, nunca critique pela negativa sem em simultâneo apresentar soluções alternativas, concretas e exequíveis para os problemas.
Francisco Mendes