Para o MUSP, “esta é uma via estruturante do Distrito de Santarém (passa pelos concelhos de Benavente, Salvaterra, Almeirim, Alpiarça, Chamusca, Constância e Abrantes)”, acompanhando toda a margem esquerda do Tejo.
“É utilizada por milhares de carros, camiões (alguns carregados de matérias perigosas) e alfaias agrícolas… Passa pelo meio dos aglomerados urbanos de Samora, Benavente, Salvaterra, Almeirim, Alpiarça, Chamusca prejudicando a mobilidade da população local, sendo também causa de poluição e insegurança, para além da morosidade de quem circula”, refere o MUSP em comunicado.
As ações a desenvolver a partir de janeiro pretendem exigir “a construção de alternativas aos percursos urbanos, da construção do IC3, da repavimentação, da criação de faixas para transportes lentos”, solicitando ainda a inscrição das verbas necessárias no Orçamento de Estado de 2023.