Em comunicado, o Ministério Público de Santarém explica que o suspeito, originário do Minho, está indiciado pela prática do crime de incêndio doloso, sendo que da sua atuação resultaram prejuízos da ordem dos 7.300 euros (4.267 dos quais relativos aos ecopontos).
De acordo com a mesma fonte, o facto de o arguido ter sido anteriormente condenado a uma pena de prisão de oito anos e seis meses por crime de incêndio pesou na aplicação da medida de coação mais grave.