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Responsáveis do Coruchense absolvidos de todos os crimes

Os antigos dirigentes do Grupo Desportivo Coruchense (GDC), de Coruche, foram absolvidos do crime de angariação de mão de obra ilegal, no âmbito do processo judicial que teve início numa inspeção do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) durante um treino de futebol, em 2015.


Depois de sucessivos adiamentos, o Tribunal de Coruche considerou não ter ficado provado que os arguidos agiram com o intuito de obter lucro com a angariação de jogadores estrangeiros, que, à exceção de um deles, tinham vistos de permanência em Portugal.
Recorde-se que, nas alegações finais, o próprio Ministério Público (MP) tinha pedido a absolvição de um dos arguidos, Ricardo Santos, que presidiu ao GDC entre maio de 2008 e julho de 2015, mantendo os pedidos de condenação do clube, do seu ex-presidente Dionísio Mendes (que presidiu à Câmara de Coruche entre 2001 e 2013), do tesoureiro e diretor desportivo Carlos Neves e dos empresários de jogadores de futebol Vasco Antão e Carlos Silva.
O tribunal acabou por absolver todos os arguidos, tendo dado como provado que o dinheiro retirado dos salários para pagamento de alojamento e alimentação era feito com o consentimento e direito de opção dos jogadores, os quais testemunharam que eram tratados de forma condigna.
A sentença declarou igualmente não provada a prática de um crime de auxílio à imigração ilegal, como admitido numa alteração dos factos comunicada em setembro, por não estarem preenchidos os pressupostos de entrada e trânsito ilegal, permanência ilegal (que supõe igualmente a intenção de lucro) e degradação das condições de vida.

 

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