Dom, 8 Setembro 2024

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PS acusa Câmara de passividade e elogia deputado do PSD

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A concelhia do Partido Socialista considera que a Câmara de Santarém está a ser demasiado passiva na questão das barreiras da cidade e defende uma solução urgente para este “grave problema”.

“O PS Santarém não pode deixar de exortar a Câmara Municipal de Santarém para que esta atue rapidamente, contrariando a sua tendência de passividade e inoperância”, afirma o PS em comunicado, enviado à Rede Regional esta terça-feira, 21 de abril, apelando ainda ao presidente da autarquia, Ricardo Gonçalves (PSD) para que “rapidamente, aproveite os esforços do Governo e dos grupos parlamentares da Assembleia da República, e trabalhe em prol de uma solução para as barreiras de Santarém”.

Já no dia anterior, em plena reunião do executivo municipal, os vereadores Ricardo Segurado e Idália Serrão tinham criticado a postura da autarquia relativamente ao processo que culminou na instalação do centro de competências do tomate no vizinho concelho do Cartaxo, elogiando na altura o “trabalho muito inteligente”, a “boa visão” e o “papel determinante” do deputado Nuno Serra, que é também presidente da copncelhia e distrital do PSD, na instalação de uma cidade agroalimentar na antiga Estação Zootécnica Nacional.

“Teve o mérito de sentar à mesma mesa as partes que não se estavam a entender e mobilizar a vontade de trazer para a Fonte Boa algo que era muito necessário” disse Idália Serrão, também deputada eleita por Santarém na Assembleia da República.

Na resposta, Ricardo Gonçalves garantiu que o centro de competências do tomate nunca esteve para vir para Santarém e desmentiu qualquer problema de última hora com o o Centro de Competências para a Agricultura e a Agroindústria

“Não posso aceitar que se diga que processo estava quase morto quando estava dependente apenas de uma data”, disse o autarca, salientando que o que foi feito envolveu várias pessoas, destacando o papel de António Torres e Pedro Ribeiro (administrador e presidente da Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo), e do secretário de Estado da Alimentação e Investigação Agroalimentar, Nuno Vieira e Brito.

“Ele estudou em Santarém e conhecia a Fonte Boa de outra altura”, revelou Ricardo Gonçalves, elogiando ainda o papel de Olga Moreira, do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, e dos restantes parceiros, casos da Nersant, do Agrocluster Ribatejo e das universidades.

“Foram meses de negociações muito complicadas, para sentar todos os parceiros à mesa e para que houvesse entendimento entre todos e a Fonte Boa voltasse a ter o papel que teve no passado”, concluiu o presidente da autarquia, acrescentando que “é um processo de que Santarém se pode orgulhar”.

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