O movimento ambientalista ProTejo, com sede em Vila Nova da Barquinha e que exerce a sua ação sobretudo em defesa do Rio Tejo, questionou o Governo sobre episódios de mortandade de peixes no Tejo e os efeitos na saúde pública, rejeitando o pedido de alargamento do licenciamento de efluentes da fábrica da Celtejo.
O ProTejo quer saber que análises foram realizadas à água e aos peixes mortos pelo Ministério do Ambiente e/ou pelo Ministério da Saúde, quais os seus resultados, quais as causas da morte dos peixes e as medidas que foram ou vão ser tomadas para evitar novas ocorrências.
O movimento manifesta ainda sérias reservas sobre o processo de licenciamento de mais efluentes à celulose Celtejo, com sede em Vila Velha de Ródão, apontada como uma das principais poluidoras do rio. Em seu entender, a capacidade instalada da Celtejo deveria ser reduzida e não mantida como contraproposta da APA ao pedido de aumento da empresa.