O simulacro originou uma evacuação dos habitantes das aldeias evolventes para o ponto de encontro, no largo da igreja de Vale da Serra, onde foi montado um ponto de triagem, com médicos do Agrupamento de Centros de Saúde do Médio Tejo (ACES Médio Tejo) a receber “vítimas” de inalação de fumo, atropelamento, entorse e queimaduras.
Os habitantes foram depois deslocados de autocarro para o principal ponto de abrigo, no Centro Escolar da Serra de Aire.
Além da Proteção Civil do município, o exercício envolveu a Unidade Local de Proteção Civil (ULPC) da Freguesia de Pedrógão, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Torrejanos, a GNR, a ANPC e os Bombeiros Municipais de Alcanena.
Durante o exercício. “foram avaliados pelas entidades intervenientes aspetos como a segurança das pessoas e edifícios, e foi possível testar o plano de emergência e colocar em prática todos os procedimentos e meios necessários no caso de se registar uma ocorrência real”, explica uma nota de imprensa da Câmara de Torres Novas.
O simulacro envolveu 37 bombeiros, apoiados por 13 veículos, sete operacionais da autarquia e do Serviço Municipal de Proteção Civil, apoiados por três veículos e quatro militares da GNR, apoiados por dois veículos.