“Na próxima semana vêm meios para o terreno que vão atuar nas zonas mais críticas”, disse à Agência Lusa o presidente da Câmara de Coruche, Francisco Oliveira, acrescentando que vai ser necessário “avaliar de uma forma mais cautelosa todas as formas de intervenção”.
“Estamos a falar de uma intervenção com meios mecânicos. Não podemos estar a intervir no sentido de combater o jacinto pondo em causa o ecossistema, indo contra o meio ambiente”, explicou o autarca, adiantando que a APA vai também “desenvolver um plano de ação” para intervir “ao longo do tempo”.
Esta intervenção não tem, para já, data de conclusão, e vai decorrer “até se entender que os troços mais críticos estão completamente limpos”, afirmou ainda Francisco Oliveira, vincando que trata-se de um trabalho que tem de continuar “ao longo do tempo”.