A obra, um investimento de cerca de 1,7 milhões de euros, ocorreu depois de uma inspeção estrutural detalhada à ponte, durante a qual foram identificadas várias necessidades de intervenção, com destaque para o Pilar P13 e para o desempenho do aparelho de apoio do Encontro E2.
Segundo a Câmara do Cartaxo, “dada a proximidade entre os pilares da ponte Rainha D. Amélia e da ponte ferroviária, a IP decidiu estudar soluções de proteção das fundações que abrangessem os pilares de ambas as pontes, de modo assegurar a segurança dos utilizadores que usam a obra de arte para travessia quer pedonal, quer rodoviária”.
O reforço da estrutura integrou trabalhos, entre os quais se destacam a limpeza das superfícies dos pilares e encontros; a selagem das juntas entre pedras de alvenaria dos pilares e encontros, com o refechamento com uma argamassa à base de cal hidráulica natural e inertes; a proteção da base dos pilares, através do encamisamento adicional da base dos pilares com recurso a cofragens metálicas e microbetão submerso; assim como, a substituição dos aparelhos de apoio sobre o pilar P13 e encontro E2.