Dom, 20 Abril 2025

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PJ voltou ao armazém de produtos chineses que ardeu na Zona Industrial de Santarém

A Polícia Judiciária (PJ) continua a investigar o incêndio que na madrugada de 4 de fevereiro deste ano consumiu totalmente um armazém de produtos para as chamadas “lojas dos chineses”, situado na Zona Industrial de Santarém, e no qual se suspeita que haveria um casino clandestino.

A Rede Regional sabe que esta terça-feira, 18 de março, estiveram no local pelo menos quatro inspetores da PJ, que fotografaram várias zonas à procura de potenciais elementos probatórios, enquanto uma equipa de limpeza, sob indicação dos inspetores, removia parte dos restos do armazém, que ocupava uma área de cerca de 3 mil metros quadrados.

Segundo o nosso jornal conseguiu apurar, na altura foram encontrados no local vários cofres, um deles com cerca de 100 mil euros, tendo a PJ impedido que pessoas ligadas ao proprietário ou arrendatário do espaço recuperassem os cofres e o dinheiro.

No espaço, que seria frequentado durante a noite e madrugada por “clientes” que se faziam transportar em veículos de alta cilindrada, existiram também várias máquinas de jogo semelhantes às existentes nos casinos, o que adensou as suspeitas de que poderia haver uma espécie de casino ilegal a funcionar no local.

A Rede Regional contactou esta terça-feira a Polícia Judiciária sobre este assunto, tendo obtido apenas a confirmação de que o incêndio continua sob investigação e sujeito a segredo de justiça, não tendo sido revelados mais pormenores nem confirmada, ou desmentida, a existência dos cofres e do casino.

Como o nosso jornal avançou na altura, o alerta de incêndio foi dado à 1h20 da madrugada de 4 de fevereiro. À chegada dos primeiros operacionais, as chamas já tinham tomado praticamente o edifício por completo, tendo sido pedido reforço de meios ao comando subregional da Lezíria do Tejo.

O fogo, dado como dominado cerca das 4h00 da manhã, tendo entrado em rescaldo cerca das 7h00, não provocou vítimas, apesar de existirem, na altura do início do incêndio, pessoas no armazém, havendo indícios de que algumas delas estariam a viver no local.

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