Os inspetores estiveram esta quarta-feira, 3 de março, a recolher provas no lar, situado no Bairro Sópovo, onde residiam quatro utentes, mas de forma quase clandestina, pois a alegada casa de acolhimento era desconhecida para a Segurança Social e para os serviços de ação social da Câmara de Torres Novas.
Segundo a Rede Regional conseguiu apurar, o caso foi despoletado após a proprietária ter comunicado o primeiro óbito na terça-feira, 2 de março, uma vez que, no local, as autoridades de saúde encontraram sinais que a morte já teria ocorrido há mais tempo.
A segunda morte de uma utente, na quarta-feira, levou a GNR a acionar a Judiciária, tendo os restantes dois utentes, de 85 e 84 anos, sido transportados para o Hospital de Torres Novas, onde permanecem internados.
