Segundo a PJ, “o arguido, que ateava os incêndios com recurso a chama direta, teria como propósito intimidar e atemorizar os seus vizinhos, colocando em perigo, aglomerados populacionais, infraestruturas e ainda a mancha florestal existente nas proximidades, num quadro de condições climatéricas aptas a potenciar o risco causado pelas sua condutas”.
O suspeito, já com antecedentes criminais, vai ser presente a primeiro interrogatório judicial de arguido detido, para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.