Dom, 27 Abril 2025

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Pedreiro julgado por atear fogo perto de casa

O principal suspeito de ter dado origem ao fogo que deflagrou perto da churrasqueira Gato Preto, em Rio Maior, em agosto de 2020, vai começar a responder no Tribunal de Santarém por um crime de incêndio florestal.


O arguido é um pedreiro de 47 anos, natural da Azambuja, mas que residia perto do local do crime há vários anos.
Segundo o processo judicial, a que a Rede Regional teve acesso, o Ministério Público (MP) não tem dúvidas que o homem quis provocar um incêndio de grandes dimensões, o que só não aconteceu devido à rápida intervenção dos Bombeiros Voluntários de Rio Maior, que acorreram rapidamente ao terreno baldio coberto de silvas e vegetação.
O combate às chamas demorou cerca de 40 minutos, e envolveu 13 operacionais, apoiados por quatro viaturas.
Para atear as chamas, segundo o MP, o arguido terá usado um isqueiro e um guardanapo de papel, que atirou para as ervas secas, tendo abandonado o local após verificar que estas estavam a arder.
Recorde-se que o suspeito foi detido no próprio dia pela GNR de Rio Maior, após vários populares que o viram no local terem dado a sua descrição às autoridades.

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