No sistema da Árgea, segundo uma nota de imprensa da Águas do Ribatejo, “foram construídos cerca de 1000 metros de coletores e emissários, e duas estações elevatórias e respetivas condutas com uma extensão aproximada de 1136 metros”.
No sistema da Lamarosa, “foram construídos 443 metros de coletores e emissários, e quatro estações elevatórias e respetivas condutas com uma extensão aproximada de 3074 metros”, acrescenta a empresa intermunicipal.
Dimensionada para dar resposta a cerca de 1400 habitantes, a ETAR da Lamarosa inclui um sistema de tratamento biológico, do tipo lamas ativadas, na vertente de arejamento prolongado, sendo que a descarga de efluentes tratados é feita na Ribeira dos Mouchões.
Segundo a mesma nota de imprensa, a empreitada custou cerca de 1,7 milhões de euros, e foi financiada por fundos comunitários e capitais da Águas do Ribatejo.






























