Ter, 21 Janeiro 2025

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Municípios da região tomam medidas para poupar água e luz

Os onze municípios da Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo (CIMLT) vão adotar um conjunto de medidas para redução dos consumos de energia e água, querendo igualmente apostar na produção local de energias renováveis e na eficiência hídrica.


A decisão foi tomada pelo Conselho Intermunicipal da CIMLT, que aprovou um documento com as medidas a implementar pelos municípios de Almeirim, Alpiarça, Azambuja, Benavente, Cartaxo, Chamusca, Coruche, Golegã, Rio Maior, Salvaterra de Magos e Santarém.

Entre as medidas apontadas, encontra-se o ajuste dos horários de funcionamento da iluminação pública, bem como dos níveis de iluminação, evitando ainda que permaneçam ligadas durante os períodos diurnos.

A substituição gradual da iluminação interior pública por iluminação de tecnologia LED de alto desempenho energético, é outra das medidas, isto após o investimento já efetuado na iluminação pública com a colocação de iluminação led. Agora dever-se-á desenvolver novos esforços para a Implementação de sistemas de iluminação mais eficientes em toda a rede de iluminação pública através de instalação de sistemas de regulação e controlo, incluindo sensores de presença.

Desligar iluminação de carácter decorativo às 22 horas, reduzir os consumos de energia com a iluminação de Natal, desligar iluminação interior sempre que o espaço não esteja em uso e após o horário de trabalho, a regulação das temperaturas dos equipamentos de climatização interior, para o máximo de 18.° C no Inverno e o mínimo de 25.° C no Verão, desligar os sistemas de climatização durante os períodos sem ocupação e utilizar luz natural sempre que possível, são também medidas a adotar.

Para as piscinas e complexos desportivos, é pedida a “adequação da temperatura da água e do ambiente das piscinas cobertas por forma a otimizar a eficiência e as disponibilidades energéticas”, a regulação do caudal das torneiras e chuveiros para assegurar as necessidades sem desperdício de água, reforço da manutenção periódica preventiva dos sistemas, utilização de energias renováveis no aquecimento de água (piscinas, banhos e climatização), melhoria da eficiência nos sistemas de bombagens, entre outras.

Em matéria de eficiência hídrica, o documento elenca como medidas a redução do tempo de água corrente e adequação da temperatura da água do sistema de aquecimento à estação do ano, a redução da quantidade de água utilizada na lavagem de pavimentos, do número de lavagens de veículos e do consumo de água nos sanitários.

Recomenda que, “sempre que possível”, seja utilizada “água residual devidamente tratada em Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) para lavagem de pavimentos, lavagem de veículos, jardins e similares, campos desportivos e outros espaços verdes de recreio”.

As restantes medidas visam a redução do desperdício de água na rega de espaços exteriores, apontando para a programação da rega para horários de menor evaporação, aproveitamento, sempre que possível, de águas pluviais ou de outras proveniências para regas e lavagens e promoção da plantação de espécies com baixa necessidade de rega, apropriadas ao clima e tipo de solo.

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