Esta tem sido uma das preocupações da associação desde a sua reativação, em março de 2019, com vários alertas para o problema das pragas no centro da cidade, nomeadamente a sobrepopulação de pombos, que já foi declarada pela autarquia como praga urbana.
No entanto, segundo a associação, “não se tem verificado uma diminuição significativa no número destes animais nos telhados”, o que já levou os moradores a propor que sejam adotadas medidas articuladas com a Direcção Geral de Alimentação e Veterinária para diminuir drasticamente a população de pombos, bem como criar mecanismos de articulação e/ou protocolos com os proprietários dos edifícios para que aí seja possível a colocação de meios dissuasores dos pombos e outras pragas.
Fruto do diálogo com a empresa atualmente responsável pelo combate a esta praga, a AMCHS disponibilizou-se a realizar um levantamento de quais os edifícios que potencialmente servem de pombais, tendo recorrido aos serviços de uma empresa especializada em trabalhos fotográficos aéreos com drones.
O levantamento fotográfico será agora alvo de tratamento por parte da associação e partilhado com a Câmara Municipal de Santarém, acreditando a AMCHS que será uma boa ferramenta de apoio à empresa responsável pelo combate aos pombos.
Recorde-se que a Associação de Moradores do Centro Histórico de Santarém apresentou a todas as forças políticas candidatas às últimas eleições autárquicas de setembro passado um “Caderno de Encargos para o Centro Histórico – 2021/2025” com 25 propostas de medidas concretas, dez delas de implementação no curto prazo, sendo uma delas a intensificação do combate aos pombos e outras pragas.
































