Sex, 13 Setembro 2024

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Militares incrédulos com libertação de detidos em operação de droga

Os sete detidos na mega operação de combate ao tráfico de estupefacientes e de armas que a GNR de Santarém, em colaboração com a PSP e a Polícia Judiciária, realizou na passada terça-feira, 9 de julho, vão aguardar julgamento em liberdade, sujeitos a apresentações semanais em postos policiais.


O facto de não ter sido aplicada a prisão preventiva a alguns dos arguidos deixou muitos militares incrédulos com a decisão do Tribunal de Santarém, tendo em conta o cadastro criminal dos detidos e o material apreendido nas buscas domiciliárias.
“É inacreditável, tratando-se de indivíduos mais que reincidentes. Assim, parece que andamos a trabalhar para nada”, disse à Rede Regional um dos elementos da GNR que participou na operação, e que garante que o descontentamento é transversal a muitos dos militares.
A um dos homens apanhados nesta operação, por exemplo, foram-lhe apreendidas duas armas, uma delas roubada em 2017 e a outra com número de série rasurado, além de um grande número de munições, embalagens de plástico para venda de estupefacientes, um medicamento usado para “cortar” a droga, e dinheiro.
É o caso mais flagrante, segundo os militares que falaram à Rede Regional, e que acrescentam ainda que, dos sete detidos, cinco estão com penas suspensas, incluindo duas das quatro mulheres detidas nesta operação.
“Não se consegue perceber porque foram novamente soltos”, explica outro GNR, acrescentando que a maior parte destes arguidos já tinham sido detidos pelos mesmos ilícitos numa operação que a PSP de Santarém realizou em novembro de 2018, tendo também, na altura, escapado à medida de coação mais gravosa.
Nesta operação da GNR, realizada na sequência de uma investigação que o Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Santarém desenvolveu nos últimos sete meses, os 152 militares envolvidos deram cumprimento a 23 mandados de busca domiciliária nos concelhos de Santarém, Almeirim e Alcobaça.
Foram detidos três homens e quatro mulheres, com idades entre os 22 e os 52 anos e com antecedentes criminais pelos crimes de tráfico de estupefacientes e de armas, e que vão aguardar julgamento em liberdade.

 

3 Responses

  1. Se tivessem aderido ao Movimento ZERO, não estavam agora a lamentar. Bem pelo contrário quem ia lamentar seria mesmo quem os mandou com Termo de I.R. Estuda-se. Abram os Olhos que ninguém está para trabalhar, só mesmo vocês.

  2. Oh, Tito Neves…este tipo de operaçoes os lilitares sao obrigados a ir. Os militares nao se podem negar a fazer o serviço, senao incorrem em crime de desobediencia e sao PRESOS, ok!

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3 Responses

  1. Se tivessem aderido ao Movimento ZERO, não estavam agora a lamentar. Bem pelo contrário quem ia lamentar seria mesmo quem os mandou com Termo de I.R. Estuda-se. Abram os Olhos que ninguém está para trabalhar, só mesmo vocês.

  2. Oh, Tito Neves…este tipo de operaçoes os lilitares sao obrigados a ir. Os militares nao se podem negar a fazer o serviço, senao incorrem em crime de desobediencia e sao PRESOS, ok!

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