“A guerra não pode ser uma solução para um conflito e não é, em caso algum, um caminho para estabelecer a paz”, refere a organização, que apela ao fim da guerra na Ucrânia e ao estabelecimento de negociações, de modo a encontrar um acordo justo e duradouro, no interesse dos povos.
A organização considera que as sanções não devem substituir a diplomacia porque, em primeiro lugar, atingem as condições de vida das populações, tanto dos países que as sofrem como dos que as impõem.
Repudia igualmente todas as manifestações de fascismo, nazismo e nacionalismo agressivo onde quer que se manifestem, e manifesta a sua solidariedade ao povo ucraniano e a todos quantos sofrem com a guerra, assegurando formas de apoio humanitário.