Os números foram divulgados pelos próprios movimentos populares de utentes, para quem esta “é apenas uma das maiores e mais significativas iniciativas levadas a cabo no âmbito da defesa dos serviços públicos, em todo o país, no ano 2022”.
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“Em centenas de locais no Médio Tejo a população tem assinado a reivindicação de acabar com as portagens na A23 e A13, vias sem alternativas, muito caras e feitas em cima de alguns troços IP já existentes”, explicam os promotores, sublinhando que “está em causa o direito à mobilidade e à segurança de circulação rodoviária”.
Em causa está também “o cumprimento das promessas de muitos dirigentes políticos, por exemplo alguns agora no Governo e na maioria parlamentar, que periodicamente anunciam a intenção de abolir as portagens”, assinalam.
As comissões de utentes vão reunir em breve para decidir quando e de que forma será feita a entrega das assinaturas, bem como propor a outras entidades a realização de mais iniciativas públicas.