Dom, 8 Setembro 2024

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Judiciária investiga carro roubado que ardeu em incêndio

A Polícia Judiciária (PJ) está a investigar a origem do incêndio que consumiu parte das barreiras junto ao Bairro das Ómnias, em Santarém, durante a tarde desta quinta-feira, 18 de julho.


Uma brigada da PJ esteve a fazer peritagens num carro roubado que foi encontrado já completamente ardido numa zona de difícil acesso, dentro do perímetro florestal que foi consumido pelas chamas.
A viatura, uma carrinha Opel Astra, tinha sido furtada no parque de estacionamento da estação ferroviária da Ribeira de Santarém, segundo a queixa que o proprietário apresentou na esquadra da PSP.
A Judiciária está a tentar apurar de que forma o veículo foi parar ao local, e se foi queimado propositadamente e esteve na origem do incêndio, ou se já estava no local e foi consumido pelas chamas.

Falta de limpeza facilitou propagação das chamas
Recorde-se que este incêndio urbano colocou em risco dezenas de casas de habitação no Bairro das Ómnias, que chegou a estar praticamente rodeado pelas chamas, e ameaçou mesmo chegar ao campus do Instituto Politécnico de Santarém (IPS).
Em termos de prejuízos materiais, ardeu apenas um anexo no antigo restaurante “O Forcado” e algumas barracas que estavam espalhadas pelas encostas, graças à rápida intervenção dos bombeiros e à ação dos meios aéreos deslocados para o local, junto ao rio Tejo.
O fogo teve início pelas 14h11, numa zona isolada com muito mato seco e canavial, matéria altamente combustível que facilitou bastante a propagação do incêndio, que se dispersou por vários hectares na zona da encosta.
Segundo a Rede Regional apurou junto de fonte dos bombeiros, a Câmara e a União de Freguesias da Cidade de Santarém cumpriram a legislação no que se refere à limpeza e gestão das faixas de combustível, o que já não aconteceu nos terrenos privados onde lavrou o incêndio.
Alguns dos proprietários foram inclusivamente notificados, mas não procederam à limpeza das suas terras, segundo a mesma fonte.
Devido ao incêndio, a circulação ferroviária na Linha do Norte esteve cortada durante várias horas.
O combate às chamas envolveu quatro meios aéreos e quase 100 operacionais, apoiados por 24 viaturas das duas corporações de bombeiros de Santarém, de Pernes, Almeirim, Cartaxo, Rio Maior, Salvaterra de Magos, Alpiarça, do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) e da Afocelca.

 

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