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IPMA prevê agravamento do tempo: chuva, vento e agitação marítima

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê, para os próximos dias, um agravamento do estado do tempo em Portugal continental com precipitação, por vezes forte e persistente, vento e agitação marítima, sobretudo nas regiões Norte e Centro.

Esta previsão, a que se juntou a informação da Agência Portuguesa do Ambiente, levou a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC ) a emitir, já na tarde desta quinta-feira, 30 de outubro, um aviso à população, onde alerta para variações significativas dos níveis hidrométricos nas zonas historicamente mais vulneráveis.

No distrito de Santarém, que estará em aviso amarelo devido à possibilidade de chuva forte, entre as 9h00 de 31 de outubro e as 12 horas de 1 de novembro, sábado, está em causa sobretudo a chamada “Bacia do Tejo”, nomeadamente a possibilidade de um aumento de caudais, mas sem situações críticas no rio Zêzere. Já no rio Nabão, onde poderá verificar-se um aumento de caudais, recomenda-se o acompanhamento da situação hidrológica.

A ANEPC alerta ainda para a Bacia das Ribeiras do Oeste, onde poderá ocorrer uma subida de caudais nos rios Arnoia e Alcoa e Lis, recomenda-se o acompanhamento da situação hidrológica.

Mais a norte, no rio Minho poderá ocorrer um aumento de caudais, mas sem situações críticas. No rio Coura prevê-se uma potencial subida de caudais, recomendando-se o acompanhamento da situação hidrológica; nas bacias do Lima, Cávado e Douro poderá ocorrer um aumento de caudais, mas sem situações críticas.

Já no rio Águeda poderá ocorrer um aumento de caudais, superior ao normal. Recomenda-se a intensificação da vigilância. Na Bacia do Mondego poderá ocorrer uma subida de caudais no rio Mondego e as afluências a Coimbra poderão aumentar. Recomenda-se o acompanhamento da situação hidrológica.

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil alerta também para a possibilidade de ocorrência de inundações em zonas urbanas, causadas por acumulação de águas pluviais por obstrução dos sistemas de escoamento ou por galgamento costeiro, assim como a ocorrência de cheias, potenciadas pelo transbordo do leito de alguns cursos de água, rios e ribeiras.

A instabilidade de vertentes, conduzindo a movimentos de massa (deslizamentos, derrocadas e outros) motivados pela infiltração da água, e os perigos do piso rodoviário escorregadio devido à possível formação de lençóis de água ou à acumulação de gelo e/ou neve, são outros dos alertas da proteção civil.

Cuidado ainda para o possível arrastamento para as vias rodoviárias de objetos soltos, ou ao desprendimento de estruturas móveis ou deficientemente fixadas, por efeito de episódios de vento forte, que podem causar acidentes com veículos em circulação ou transeuntes na via pública.

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil recorda que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, e em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, se recomenda a adoção das principais medidas preventivas para estas situações garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas.

É necessário também garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas; ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos e árvores, em virtude de vento mais forte; assim como ter especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a galgamentos costeiros, evitando a circulação e permanência nestes locais;

Na estrada é recomendado adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tomando especial atenção à eventual acumulação de neve e/ou formação de lençóis de água nas vias rodoviárias; não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas; e estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.

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