A sobrinha do homem, em declarações à Agência Lusa, explicou que o homem teve alta da unidade hospitalar por volta das 18 horas, saiu do hospital e desde então nunca mais foi visto ou contatou a família.
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A sobrinha, Isilda Neves, acrescentou que, apesar de terem sido fornecidos contactos, a família não foi informada sobre a alta hospitalar e só no dia seguinte quando tentou obter informações sobre o estado de saúde do homem é que deu conta do desaparecimento.
Também à Lusa, o CHMT explicou que o homem “abandonou voluntariamente o serviço de urgência”, “com a sua situação clínica estabilizada”, e “sem aviso a qualquer profissional de saúde, enquanto aguardava a alta médica na sala de espera”.
Segundo o centro hospitalar, o serviço de urgência prestou “assistência médica a este utente”, na sequência de “um conflito que alegadamente o envolveu”.
“Aquando da triagem, o utente apresentava todos os sinais vitais estáveis, sem quaisquer queixas ou dor” e, durante esta avaliação, “manteve-se consciente, colaborante e cognitivamente íntegro”, adiantou.