O guarda Nuno N., o principal arguido no mega processo de corrupção que envolve quatro militares do posto da GNR de Samora Correia, deixou de estar em prisão preventiva no Presídio Militar de Tomar esta quinta-feira, 3 de novembro.
Segundo a Rede Regional conseguiu apurar junto de fonte judicial, o arguido solicitou a alteração da medida de coação a que estava sujeito, tendo o pedido sido deferido.
O julgamento, que começou em Abril no Tribunal de Santarém e já teve várias sessões, continua adiado sem data, por baixa médica da juiz-presidente do coletivo.
Recorde-se que Nuno N., um dos 23 arguidos do processo e o único eu estava em prisão preventiva, está acusado pelo Ministério Público (MP) de 45 crimes de furto qualificado, corrupção e abuso de poder, entre outros.
Nas primeiras sessões do julgamento, o arguido prestou declarações e negou a quase totalidade dos factos que lhe são imputados pelo MP.