Trata-se de uma construção de raiz, num terreno cedido pela câmara, com as obras a terem um custo estimado de 1,6 milhões de euros (mais IVA), financiados pelo Ministério da Administração Interna.
O novo posto irá substituir as atuais instalações, que há muito funcionam num edifício degradado e sem condições, onde exercem funções atualmente 21 militares (20 guardas e um sargento).
Esta segunda-feira, autarca e governante participaram na cerimónia de lançamento da primeira pedra do novo posto territorial de Alpiarça. Para já ninguém arrisca um prazo para a conclusão da obra, mas a autarquia admite esperar que o novo posto possa estar operacional ainda durante 2024.
Tal como a Rede Regional já tinha noticiado, a construção foi adjudicada à empresa Vomera Building Solutioms, por cerca de 1,6 milhões de euros, com um prazo de execução de 350 dias.
O contrato entre a empresa e a Câmara de Alpiarça foi assinado a 11 de abril, colocando assim ponto final num concurso público que sofreu vários atrasos porque foram detetados erros e omissões no projeto, a que concorreram oito empresas, com a obra a ficar cerca de 100 mil euros mais barata que o valor base do concurso, que era de 1,7 milhões de euros.
A autarquia reclamava este investimento há mais de duas décadas devido à degradação das atuais instalações onde funciona o posto e que o município considera que não respeitavam os mínimos exigíveis para que os militares ali desenvolvam a sua missão.