A casa, um T2 com uma área de 68 m2 que está integrado num conjunto de quatro moradias construídas para realojamento após as cheias de 1979, ficou disponível por falecimento da anterior arrendatária.
O contrato entre o município e o novo arrendatário foi celebrado por dez anos e prevê a revisão da renda de acordo com os rendimentos que a família apresentar no início de cada ano, explica uma nota de imprensa da autarquia.
“Promover o acesso à habitação digna é promover o acesso a melhor qualidade de vida. Para aqueles que, por uma ou outra circunstância, se encontram em situação de carência ou de risco de exclusão social, ter um teto seguro para si e para os seus, com uma renda possível de cumprir, representa uma enorme estabilidade”, sublinhou o presidente da Câmara, Pedro Magalhães Ribeiro, durante a entrega da chave aos novos inquilinos.