Dom, 25 Maio 2025

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Energia de volta em boa parte do distrito de Santarém

Geradores foram fundamentais para garantir serviços críticos (Foto ULS Médio Tejo)

A energia elétrica está de volta à maioria dos concelhos do distrito de Santarém e, num balanço feito cerca das 21h00 desta segunda-feira, 28 de abril, eram já poucas as zonas que ainda não tinha,m o abastecimento regularizado.

A região de Santarém e parte do distrito do Porto foram mesmo das primeiras a iniciar o lento e gradual processo de disponibilização de energia por parte da E-Redes, após o “apagão” que se verificou pouco antes do meio dia e que afetou, e ainda afeta, parte do Sul da Europa.

Cerca das 16h00, Abrantes foi o primeiro concelho da região a ver restabelecida a energia elétrica, seguindo-se algumas zonas dos concelhos do Entroncamento, Mação, Sardoal, Tomar e Torres Novas.

Mais para Sul do distrito, Santarém viu a energia ser restabelecida pouco antes das 20h00 e Almeirim poucos minutos depois.

Ao longo de toda a tarde, a corrida aos poucos supermercados e postos de abastecimento de combustível abertos provocou enormes filas, tendo muitas prateleiras ficado vazias.

Hospitais afetados mas serviços críticos mantiveram-se sem falhas

Uma das maiores preocupações com o apagão registou-se na área da saúde, mas o sistema parece ter reagido bem. As três unidades hospitalares da ULS Médio Tejo – Abrantes, Tomar e Torres Novas – estiveram em funcionamento com recurso à ativação de três geradores de energia.

“O plano de contingência da ULS Médio Tejo está ativado e garantido o abastecimento contínuo de energia a todas as unidades hospitalares. Esta resposta rápida assegurou o funcionamento ininterrupto de todos os sistemas de suporte de vida, equipamentos médicos e áreas críticas de atendimento”, explicou a ULS Médio Tejo, explicando que estes sistemas garantem a prestação de cuidados de saúde e a continuidade de serviços essenciais, mas podem levar a condicionamentos de alguns atos ou serviços.

As maiores restrições colocaram-se nas deslocações aos hospitais, feitas apenas em situações de emergência ou urgência médica. “Este procedimento permitirá garantir uma melhor gestão dos recursos disponíveis, dando prioridade aos casos mais graves”, explicou a ULS.

Na Lezíria, a resposta centrou-se também nas situações urgentes. As consultas hospitalares e os cuidados de saúde primários foram canceladas durante este período, assim como os meios complementares de diagnóstico, terapêutica e cirurgias programadas.

Foram também canceladas as visitas aos doentes internados, salvo algumas exceções, nomeadamente Pediatria, Neonatologia, Obstetrícia e Cuidados Paliativos. As unidades de cuidados de saúde primários mantiveram-se em funcionamento para garantir o atendimento de casos urgentes.

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