Dom, 20 Abril 2025

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Depressão Martinho coloca Santarém em aviso laranja devido a chuva e vento fortes

ATUALIZAÇÃO: AVISO AMARELO PASSA A LARANJA EM ALGUMAS HORAS.

Os efeitos previstos da passagem da depressão Martinho por Portugal, levaram o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) a colocar várias regiões, incluindo todo o distrito de Santarém, sob aviso amarelo e laranja estas quarta e quinta-feira.

Segundo o IPMA, o aviso amarelo, o mais baixo de uma escala de 3, estará em vigor devido a períodos de chuva, por vezes forte, que pode ocasionalmente ser acompanhada de trovoada, entre as 6h00 e as 21h00 de quarta-feira, 19 de março, aumentando depois para laranja, o segundo mais grave, entre as 21h00 de quarta e as 06h00 de quinta, dia 20.

Haverá também aviso amarelo devido a vento forte de sul/sueste, com rajadas até 90 km/h, sendo até 110 km/h nas serras, entre as 9h00 de 19 de março às 21h00 do mesmo dia. Esse aviso aumentará para laranja entre as 21h00 de 19 de março e as 6h00 de dia 20, voltando a amarelo até às 15h00 de quinta-feira.

A previsão aponta para que a chuva se mantenha durante toda a semana e fim de semana, sendo por vezes forte e persistente, podendo ser de granizo e acompanhada de trovoada, em especial nas regiões do litoral Centro e Sul.

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil chamou já também a atenção para o risco de inundações, nomeadamente nas bacias dos rios Tejo e Sorraia.

Este quadro meteorológico deverá ser mais gravoso a partir da tarde do dia 19 de março e a manhã do dia 20 de março, sendo expectável a ocorrência de inundações em zonas urbanas, causadas por acumulação de águas pluviais por obstrução dos sistemas de escoamento ou por galgamento costeiro, assim como a ocorrência de cheias, potenciadas pelo transbordo do leito de alguns cursos de água, rios e ribeiras.

A Proteção Civil chama também a atenção para a instabilidade de vertentes, conduzindo a movimentos de massa (deslizamentos, derrocadas e outros) motivados pela infiltração da água, fenómeno que pode ser potenciado pela remoção do coberto vegetal na sequência de incêndios rurais, ou por artificialização do solo.

Piso rodoviário escorregadio devido à possível formação de lençóis de água, possíveis acidentes na orla costeira, devido à forte agitação marítima, e arrastamento para as vias rodoviárias de objetos soltos, ou ao desprendimento de estruturas móveis ou deficientemente fixadas, por efeito de episódios de vento forte, que podem causar acidentes com veículos em circulação ou transeuntes na via pública, são outras possibilidades a ter em conta.

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