Dom, 3 Dezembro 2023

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Chefe escoteiro acusado de obrigar menina a sexo oral

Um motorista de 58 anos, antigo chefe de um grupo de escoteiros no Cartaxo, vai começar a ser julgado no Tribunal de Santarém por, alegadamente, ter forçado a filha menor da sua companheira a atos de natureza sexual.


Segundo o processo, a que a Rede Regional teve acesso, o homem aproveitou-se da ausência da mãe da vítima, que tinha então 14 anos, para se dirigir ao seu quarto, onde começou por acordá-la com carícias no corpo.
De seguida, aproveitando-se da relação de confiança que tinha com a menina, que até o tratava por “Papi”, o arguido despiu-a da cintura para baixo e sujeitou-a a atos de sexo oral enquanto apalpava o seu corpo, durante cerca de 10 minutos.
Aterrorizada e surpreendida, a menor não esboçou qualquer reação até o homem sair do quarto, mas enviou de imediato várias mensagens à irmã mais velha, em pânico, a relatar o sucedido.
A mãe, que residia com o arguido no Cartaxo há cerca de ano e meio, apresentou queixa-crime na esquadra da PSP do Cartaxo no próprio dia dos abusos, tendo também terminado aí a relação conjugal com o suspeito.
A denuncia surpreendeu todos os que conheciam o arguido, que era motorista no Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) e gozava de excelente reputação social pela sua longa e dedicada ligação ao grupo de escoteiros.
Quando foi detido, o arguido negou cabalmente os factos e disse não compreender porque razão a ex-companheira tinha apresentado uma queixa desta natureza, mas acabou por ser colocado em prisão preventiva, por decisão de um juiz de instrução criminal.
O arguido foi entretanto colocado em prisão domiciliária com vigilância eletrónica e, sem poder trabalhar, subsiste com a ajuda dos pais e de um filho de um relacionamento anterior.
Está acusado pelo Ministério Público (MP) de um crime de abuso sexual de menores dependentes ou em situação particularmente vulnerável agravado, na forma consumada.
O julgamento vai decorrer à porta fechada.

 

2 respostas

  1. Estas tragédias são drásticas e ainda bem que foi acionada de imediato uma resposta.

    Quanto ao artigo há uma incoerência: não há grupo de escoteiros no Cartaxo, mas sim agrupamento de escuteiros.

  2. [quote name=”Maria”]Estas tragédias são drásticas e ainda bem que foi acionada de imediato uma resposta.

    Quanto ao artigo há uma incoerência: não há grupo de escoteiros no Cartaxo, mas sim agrupamento de escuteiros.[/quote]
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    Quanto ao artigo há uma incoerência: não há grupo de escoteiros no Cartaxo, mas sim agrupamento de escuteiros.[/quote]

    Creio que se devia informar melhor, pois há sim um Agrupamento de Escoteiros de Portugal.

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  1. Estas tragédias são drásticas e ainda bem que foi acionada de imediato uma resposta.

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