O protocolo vai permitir a criação do CEAA para “os setores agropecuário e agroindustrial, de forma a reunir conhecimentos e competências especializadas, alojar empresas inovadoras, dinamizar eventos de divulgação, dotando-o de mais e melhores valências e competências, no suporte tecnológico e laboratorial ao desenvolvimento e exportações”, explica uma nota de imprensa da Câmara de Santarém.
A sua criação e desenvolvimento possibilita a produção e transferência de conhecimento em diversas áreas, como a produção de alimentos, tecnologia, qualidade e segurança alimentar, nos recursos genéticos animais ou na eficiência industrial, entre outras.