Sáb, 24 Maio 2025

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Caso das buscas em Santarém e na RTP sem arguidos

moita flores2

 

NOTÍCIA atualizada (17H50)

O Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Évora garantiu esta terça-feira, 17 de abril, que não há arguidos constituídos no caso que incluiu buscas na sede da empresa Águas de Santarém e na RTP.

Em comunicado, o DIAP explica que a investigação teve início numa denúncia de factos que terão ocorrido em 2012, podendo, segundo o Ministério Público, estar em causa o crime de abuso de poder.

[Estão a ser investigadas] “as circunstâncias em que uma empresa municipal efetuou o pagamento de duas faturas relativas aos custos associados a gravação de um programa de informação da RTP em que era comentador residente remunerado um administrador da empresa municipal”, refere o mesmo documento.

Em causa estará a denúncia que na altura, a autarquia, através da empresa municipal Águas de Santarém, tenha comparticipado monetariamente o programa “Justiça Cega”, no qual Francisco Moita Flores, na altura presidente da Câmara de Santarém, era comentador remunerado.

Refira-se que a Águas de Santarém é uma empresa municipal detida a 100 por cento pela Câmara de Santarém, sendo o presidente da autarquia também presidente do Conselho de Administração da empresa.

À data dos factos investigados, em 2012, a empresa tinha como diretora-geral Marina Ladeiras, que se demitiu do cargo a 4 de janeiro de 2013.

Ouvido já hoje pelo Correio da Manhã, Moita Flores garantiu que nunca chegou a ser contactado por ninguém relativamente a este caso.

 

NOTÍCIA ORIGINAL(13H22)

Buscas nas Águas de Santarém por suspeita de crime no tempo de Moita Flores

Elementos do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Évora estão a realizar buscas na sede da empresa Águas de Santarém, num caso alegadamente relacionado com um contrato de patrocínio ao programa “Justiça Cega”, da RTP, no qual Francisco Moita Flores, ex-presidente da Câmara de Santarém, era comentador remunerado.

Em causa estarão alegados crimes que poderão ter sido cometidos em 2012, quando Moita Flores era ainda presidente da câmara. A suspeita é que na altura, a autarquia, através da empresa municipal Águas de Santarém, tenha comparticipado monetariamente o programa “Justiça Cega”, no qual o então presidente de câmara participava.

As buscas estão a ser feitas também na sede da RTP, em Lisboa, onde os investigadores estarão igualmente a recolher documentação sobre o mesmo assunto.

Ouvido já hoje pelo Correio da Manhã, Moita Flores garantiu que nunca chegou a ser contactado por ninguém relativamente a este caso.

EM ATUALIZAÇÃO

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