Os trabalhos de desratização e desbaratização “implicam a intervenção em 876 tampas da rede de saneamento, no que respeita às águas residuais domésticas, em 100 tampas da rede de águas pluviais, e em diversos pontos das linhas de água”, explica uma nota de imprensa da autarquia.
Os trabalhos integram um conjunto de intervenções periódicas através deste serviço contratualizado a uma empresa externa, e serão acompanhados e monitorizados pelo serviço municipal de Recolha de Resíduos e Limpeza Urbana.
O contrato celebrado com a empresa prevê também a execução de trabalhos de controlo de pragas em edifícios e equipamentos municipais (quartel dos Bombeiros Municipais, Piscinas, Estádio Municipal Museu Rural e do Vinho), a desinfestação da lagarta do pinheiro, a retirada e destruição dos ninhos de vespa asiática e a desratização em estabelecimentos de ensino, com especial enfoque nos refeitórios escolares e, ainda, o controlo de formigas, caso este se revele necessário, explica a nota da autarquia.
Pedro Reis, o vereador responsável pelo pelouro, considera os trabalhos de desratização e desbaratização “são essenciais no âmbito da saúde pública”, e acrescenta que “todas as tampas da rede de saneamento e de águas pluviais estão georreferenciadas, o que permite melhor controlo do trabalho efetuado pela empresa prestadora de serviços, assim como, uma monitorização mais eficiente entre cada uma das intervenções”.