Os dois espaços, segundo uma nota de imprensa da autarquia, têm uma área coberta de 200m2, com os devidos abrigos individuais, num investimento que rondou os 15 mil euros.
“Com este tipo de cercados pretendemos iniciar a mudança de paradigma na gestão demográfica de animais abandonados”, explica o vereador Ricardo Rato, para quem “não podemos ficar satisfeitos apenas com uma lei que proíba o abate de animais, mas que, ao mesmo tempo, os condena a viver durantes anos confinados em espaços muito pequenos e sobrelotados”.