O valor base do concurso foi fixado nos 258 mil euros, acrescidos de IVA, e com um prazo de execução proposto de 6 meses.
“Com esta empreitada pretende-se a criação de um percurso ciclável na cidade, numa extensão total prevista de 24 quilómetros”, explica uma nota de imprensa da autarquia, que acrescenta que “nesta primeira fase, a área de intervenção da ciclovia desenvolve-se no núcleo urbano da cidade, com aproximadamente 6 quilómetros de extensão, em percursos clicáveis que irão atravessar a cidade, áreas residenciais e espaços públicos”.
Esta primeira fase vai passar junto ao hospital Rainha Santa Isabel, vários equipamentos escolares, Centro de Emprego, equipamentos desportivos, equipamentos culturais, Posto de Turismo, equipamentos hoteleiros e Castelo de Torres Novas, detalha a mesma nota.
Futuro passa pelo bikesharing
Após a conclusão da obra, a Câmara pretende ainda colocar em prática a ligação a pontos bikesharing, “iniciando e integrando o futuro sistema de partilhas de bicicletas de Torres Novas”.
O projeto será desenvolvido no âmbito de uma candidatura ao “CENTRO 2020, Programa Operacional Regional do Centro”, no que diz respeito ao “Sistema integrado de bicicletas para uso público do Médio Tejo”, com dois percursos a aplicar: corredores cicláveis (a par do trânsito automóvel) e canais partilhados.
Os objetivos passam por “promover as deslocações diárias de bicicleta, nomeadamente as deslocações casa-trabalho-casa e casa-escola-casa, beneficiar a circulação pedonal e incentivar o uso da bicicleta, assim como interligar os principais polos geradores e equipamentos aos aglomerados residências.