Em comunicado, a autarquia solicita “aos munícipes que não alimentem os animais na zona do parque, evitando assim a aproximação dos mesmos, que não circulem no perímetro sinalizado a fim de não ser um agente de propagação do vírus em capoeiras ou cativeiros onde coabitem espécies que sejam afetadas por esta gripe”.
“Este é mais um foco desta doença que confirma um elevado risco de disseminação da gripe aviária de alta patogenicidade no país”, explica o mesmo comunicado, que acrescenta que “o diagnóstico GAAP em aves selvagens não exige a definição de zonas de restrição, pelo que continua em aplicação o Edital n.º 4”.
“Neste momento, as medidas fundamentais a aplicar pelos criadores de aves são o confinamento das aves e o reforço da biossegurança e das boas práticas de produção avícola, destinadas a evitar contactos diretos ou indiretos entre as aves domésticas e as aves selvagens”, lê-se ainda no comunicado.