A vítima, que segundo fonte da Proteção Civil terá cerca de 60 anos, foi prontamente assistida por vários elementos do corpo clínico que estavam de serviço, mas acabou por não resistir à gravidade dos ferimentos, após ter entrado em paragem cardiorrespiratória.
Tendo em conta o atropelamento, a Comissão de Utentes de Saúde do Médio Tejo (CUSMT) emitiu um comunicado de imprensa onde lembra que já tinha chamado a atenção “para a necessidade de acautelar as condições de segurança necessárias” naquele local, onde, “de vez em quando, registam-se acidentes devido a deficiente sinalização rodoviária”.
“Por este local, entrada e saída do Hospital de Torres Novas/CHMT, passam milhares de veículos (sendo muitos deles ambulâncias)”, considera o movimento, explicando que alertou já o Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) e a Câmara Municipal de Torres Novas.
Segundo a Rede Regional conseguiu apurar, o acidente ocorreu quando a mulher tentou atravessar a Avenida Xanana Gusmão, uma das mais movimentadas da cidade, fora de uma passageira, tendo sido colhida por um ligeiro que parou de imediato no local do acidente.