Na operação foram ainda apreendidos cerca de 66 quilos de moluscos bivalves vivos e outro marisco, designadamente amêijoa japónica, amêijoa macha, amêijoa real, sapateiras, santolas, caranguejos e navalheiras, os quais, por terem sido considerados impróprios para consumo humano, foram encaminhados, para destruição, em indústria transformadora de subprodutos.
Esta operação contou com a colaboração da Direção Geral Alimentação e Veterinária (DGAV).