Qua, 11 Dezembro 2024

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17 anos e meio de cadeia para assassino de ex-companheira

O homem que assassinou à queima-roupa a ex-namorada em Muge, no concelho de Salvaterra de Magos, foi condenado a 17 anos e 6 meses de prisão, em cúmulo jurídico, por um crime de homicídio qualificado e outro de detenção de arma proibida.


O coletivo de juízes do Tribunal de Santarém classificou de “hediondo” o facto de Pedro Teixeira, de 42 anos, ter disparado dois tiros com uma arma transformada de calibre 6.35mm na nuca de Claúdia Gomes, então com 28 anos, quando a mulher estava de costas e sem possibilidade de se defender.
O tribunal deu como provado que o arguido tomou a decisão de matar a ex-companheira, com quem viveu em união de facto durante quase quatro anos, no Barreiro, após saber que ela não pretendia reatar o relacionamento, mesmo tendo aceite passar um fim de semana romântico em Muge.
O crime remonta a outubro de 2020, quando o casal estava a pernoitar na residência do pai de Pedro Teixeira, que tinha sido institucionalizado num lar de idosos há poucos meses.
A filha menor de Cláudia Gomes, de seis anos, também estava na casa, mas não assistiu ao crime.
Após o homicídio, Pedro Teixeira levou a criança à sua mãe, que reside no Barreiro, e a quem já tinha enviado uma mensagem SMS a dizer que tinha feito asneira da grossa.
Vários familiares do arguido estiveram na leitura do Acórdão e choraram quando ouviram a duração da condenação.
O homicida, que não tinha antecedentes criminais e estava inserido social e profissionalmente, confessou os factos da Acusação do Ministério Público (MP) durante o julgamento, tentando justificar que disparou num impulso momentâneo e irracional.
Esta tese não colheu grande acolhimento entre o coletivo de juízes, que salientou que o arguido terá agido conscientemente por ciúmes e vingança, uma vez que já tinha a perceção do fim da relação e sabia que a vítima se encontrava com outros homens.

Uma resposta

  1. Realmente a vida em Portugal não tem valor, mata por qualquer coisa, sem dó nem piedade. Depois leva uma pena “simbólica” porque é isto e aquilo. Todos os argumentos servem. E quem morreu que valor tem? Enfim o crime compensa..

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Uma resposta

  1. Realmente a vida em Portugal não tem valor, mata por qualquer coisa, sem dó nem piedade. Depois leva uma pena “simbólica” porque é isto e aquilo. Todos os argumentos servem. E quem morreu que valor tem? Enfim o crime compensa..

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