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ULS Médio Tejo aposta na medicina de emergência

A Unidade Local de Saúde do Médio Tejo (ULS Médio Tejo) recebeu o estatuto de “idoneidade formativa” para a especialidade recém-criada de Medicina de Emergência, passando a integrar o conjunto de instituições do SNS habilitadas para formar médicos internos nesta área.

“A idoneidade formativa é um processo conduzido pela Ordem dos Médicos, que certifica que um serviço dispõe das condições técnicas, humanas, organizacionais e pedagógicas necessárias para formar especialistas”, explica uma nota de imprensa da ULS Médio Tejo.

“Este processo inclui uma avaliação rigorosa das equipas, dos recursos disponíveis, da organização dos serviços, dos volumes assistenciais e da capacidade de supervisão clínica”, acrescenta a mesma nota, que acrescenta que, numa primeira fase, vão ser formados dois médicos internos no 1.º ano da especialidade de Medicina de Emergência.

Estes profissionais “são especializados na avaliação rápida, estabilização e tratamento de doentes em contexto de urgência, desde o atendimento pré-hospitalar até às unidades hospitalares, garantindo respostas eficientes em cenários complexos e muitas vezes imprevisíveis”, lê-se no mesmo documento.

Para Nuno Catorze, Diretor do Departamento da Urgência e Serviço de Medicina Intensiva da ULS Médio Tejo, esta conquista “representa o culminar de anos de trabalho e de dedicação das equipas que diariamente asseguram a resposta a situações críticas. A Medicina de Emergência é uma área exigente, que agora passa a ter enquadramento formativo próprio. Receber idoneidade significa que somos reconhecidos pela nossa capacidade de formar os futuros especialistas que serão fundamentais para o país”.

Também o Presidente do Conselho de Administração da ULS Médio Tejo, Casimiro Ramos, sublinha a relevância deste passo: “A obtenção desta idoneidade reforça a importância da ULS Médio Tejo na formação médica e no desenvolvimento do Serviço Nacional de Saúde. Trata-se de um investimento direto na qualidade dos cuidados prestados à população e na valorização dos profissionais. A Medicina de Emergência é estratégica para qualquer região e esta decisão demonstra confiança na capacidade do Médio Tejo para liderar nesta área”.

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