Sex, 23 Maio 2025

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Santarém precisa de estruturas de apoio ao doente mental

doenca mental

 

O distrito de Santarém tem falta de estruturas de apoio ao doente mental e é preciso normalizar procedimentos nos hospitais da Lezíria e Médio Tejo. Estas são pelo menos as duas grandes conclusões de um estudo sobre o estado da saúde mental nos 24 concelhos destas duas regiões, apresentado esta quinta-feira, 14 de abril, no Cartaxo.

O relatório do Estudo da Saúde Mental na Lezíria e Médio Tejo referente a 2015 deixa perceber que os dados relativos à região espelham a realidade nacional, revelando que existe maior prevalência de doenças mentais nos concelhos de Santarém, Benavente, Torres Novas e Abrantes, sendo, contudo, mais elevada proporcionalmente nos concelhos de Coruche, Almeirim Ourém e Tomar.

A doença mental com mais casos registados na região é a depressão, seguindo-se o abuso do álcool, as demências e as alterações de memória.

Os problemas de saúde mental afetam mais as mulheres, à exceção da esquizofrenia, abuso de álcool e drogas, que afetam mais os homens.

Nos jovens os casos mais referenciados são o abuso agudo do álcool e drogas, o suicídio/tentativa de suicídio, a anorexia e a bulimia.

O mesmo documento revela ainda que na Lezíria do Tejo apenas existe uma unidade socio-ocupacional (da associação A Farpa, em Santarém, com capacidade para 10 pessoas), sendo que a existente no Médio Tejo, em Torres Novas (com a mesma capacidade), embora esteja equipada há mais de três anos, continua sem licenciamento nem acordo com o Estado.

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