A sessão de encerramento realizou-se esta sexta-feira, 21 de outubro, no salão nobre dos Paços do Concelho, moderado por Hélia Dias, diretora da Escola Superior de Saúde de Santarém, com a participação de João Formiga, representante do Conselho de Administração do HDS, Hugo de Sousa, diretor executivo do ACES Lezíria, Joaquina Castelão, presidente da “Familiarmente”, e Carlos Alves Dias, representante da FNERDM.
No papel de anfitrião, Ricardo Gonçalves, presidente da Câmara de Santarém, deu os parabéns à organização e aos participantes na mesa-redonda, pelo debate dum tema que é uma realidade próxima.
O autarca referiu que é importante “criar um plano estratégico para a saúde mental na rede de cuidados de saúde, bem como disponibilizar meios adequados para dar resposta a quem realmente precisa de ajuda”, referindo que em Santarém existem 53 casos diagnosticados, de pessoas com problemas de saúde mental e que os meios existentes são escassos para dar uma resposta eficaz.
A “pandemia da Covid19 teve grande impacto no aumento dos problemas associados à saúde mental e veio revelar que ainda existe um grande estigma e preconceito sobre este tema, o que não ajuda a identificar e tratar desta doença”, frisou Diogo Gomes, o vereador com o pelouro da saúde.
