Qua, 11 Dezembro 2024

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Região tem três novas Unidades Locais de Saúde (ULS)

Foi publicado esta terça-feira, 7 de novembro, o decreto-lei que as cria as 32 novas Unidades Locais de Saúde (ULS), incluindo as três que envolvem, concelhos do distrito de Santarém e que integram os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) nos hospitais e centros hospitalares.

A Norte do distrito é criada a ULS do Médio Tejo, com integração dos Centros de Saúde de Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Sardoal, Torres Novas, Tomar e Vila Nova da Barquinha, todos atualmente integrados no ACES Médio Tejo, e do Centro de Saúde de Vila de Rei, atualmente integrado na Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, isto na área de influência do Centro Hospitalar do Médio Tejo.

Mais a centro, é criada a Unidade Local de Saúde da Lezíria, que integra o Agrupamento de Centros de Saúde Lezíria e o Hospital Distrital de Santarém.

A Sul, nasce a ULS do Estuário do Tejo, que integra o Hospital de Vila Franca de Xira e o Agrupamento de Centros de Saúde Estuário do Tejo.

Segundo o diploma, que produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2024, “a integração dos ACES, hospitais e centros hospitalares já existentes no modelo das ULS constitui uma qualificação da resposta do SNS, simplificando os processos, incrementando a articulação entre equipas de profissionais de saúde, com o foco na experiência e nos percursos entre os diferentes níveis de cuidados, aumentando a autonomia gestionária, melhorando a participação dos cidadãos, das comunidades, dos profissionais e das autarquias na definição, acompanhamento e avaliação das políticas de saúde, maximizando o acesso e a eficiência do SNS”.

De acordo com o decreto-lei, o novo modelo integrado de cuidados permite “a obtenção de ganhos em saúde, pela proximidade das decisões, pelo incremento da autonomia, promovendo os cuidados de saúde primários como a base do sistema e reforçando os meios e os recursos necessários para a sua missão”.

As ULS vão beneficiar de novos instrumentos de gestão, particularmente uma estratificação pelo risco; sistemas de informação que potenciem a integração de cuidados, como o registo de saúde eletrónico único; incentivos ao desempenho, financeiros e não financeiros e modelos inovadores de prestação de cuidados, baseados em equipas que assumem compromissos centrados na resposta às pessoas, com destaque para as unidades de saúde familiar e as unidades de cuidados na comunidade, no âmbito dos cuidados primários, ou para área hospitalar, os centros de responsabilidade integrados.

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