Segundo a Rede Regional conseguiu apurar, o homem deslocou-se à unidade de saúde para tratar de um atestado médico para renovar a carta de caçador, mas acabou por se irritar com o tempo de espera e irrompeu pelo gabinete da médica, onde terá dito que lhe dava um tiro, entre outras ameaças de morte.
A clínica, que tem uma idade a rondar os 30 anos e dá consultas na Chamusca há pouco mais de um ano, não foi ameaçada diretamente com uma arma de fogo, como refere um comunicado de imprensa do Sindicato dos Médicos da Zona Sul (SMZS), emitido também hoje, na sequência dos acontecimentos.
No mesmo documento, o SMZS “repudia todos os comportamentos violentos contra os profissionais de saúde”, e responsabiliza “diretamente o Ministério da Saúde por submeter os médicos a contínuas más condições de trabalho e por não resolver os problemas que têm permitido estas situações”.
